Bom dia Comunidade!
domingo, 31 de janeiro de 2010
sábado, 30 de janeiro de 2010
"(...) a solidão não é viver só, a solidão é não sermos capazes de fazer
companhia a alguém ou a alguma coisa que está dentro de nós, a solidão
não é uma árvore no meio duma planície onde só ela esteja, é a
distância entre a seiva profunda e a casca, entre a folha e a raiz (...)
deixemos a árvore, olhe para dentro de si e veja a solidão, como disse
o outro, solitário andar entre a gente, Pior do que isso, solitário
estar onde nem nós próprios estamos."
saramago
companhia a alguém ou a alguma coisa que está dentro de nós, a solidão
não é uma árvore no meio duma planície onde só ela esteja, é a
distância entre a seiva profunda e a casca, entre a folha e a raiz (...)
deixemos a árvore, olhe para dentro de si e veja a solidão, como disse
o outro, solitário andar entre a gente, Pior do que isso, solitário
estar onde nem nós próprios estamos."
saramago
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
"Era uma vez o País das Fadas. Ninguém sabia direito onde ficava,
e muita gente (a maioria) até duvidava que ficasse em algum lugar.
Mesmo quem não duvidava (e eram poucos) também não tinha a menor
idéia de como fazer para chegar lá. Mas, entre esses poucos, corria a certeza
que, se quisesse mesmo chegar lá, você dava um jeito e acabava chegando.
Só uma coisa era fundamental (e dificílima): acreditar."
[Caio Fernando Abreu]
e muita gente (a maioria) até duvidava que ficasse em algum lugar.
Mesmo quem não duvidava (e eram poucos) também não tinha a menor
idéia de como fazer para chegar lá. Mas, entre esses poucos, corria a certeza
que, se quisesse mesmo chegar lá, você dava um jeito e acabava chegando.
Só uma coisa era fundamental (e dificílima): acreditar."
[Caio Fernando Abreu]
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
ALTAR PARTICULAR
Meu bem que hoje me pede pra apagar a luz
E pôs meu frágil coração na cruz
No teu penoso altar particular
E pôs meu frágil coração na cruz
No teu penoso altar particular
Sei lá, a tua ausência me causou o caos
No breu de hoje eu sinto que
O tempo da cura tornou a tristeza normal
No breu de hoje eu sinto que
O tempo da cura tornou a tristeza normal
E então, tu tome tento com meu coração
Não deixe ele vir na solidão
Encabulado por voltar a sós
Não deixe ele vir na solidão
Encabulado por voltar a sós
Depois, que o que é confuso te deixar sorrir
Tu me devolva o que tirou daqui
Que o meu peito se abre e desata os nós
Tu me devolva o que tirou daqui
Que o meu peito se abre e desata os nós
Se enfim, você um dia resolver mudar
Tirar meu pobre coração do altar
Me devolver, como se deve ser
Tirar meu pobre coração do altar
Me devolver, como se deve ser
Ou então, dizer que dele resolveu cuidar
Tirar da cruz e o canonizar
Digo faço melhor do que lhe parecer
Tirar da cruz e o canonizar
Digo faço melhor do que lhe parecer
Teu cais deve ficar em algum lugar assim
Tão longe quanto eu possa ver de mim
Onde ancoraste teu veleiro em flor
Tão longe quanto eu possa ver de mim
Onde ancoraste teu veleiro em flor
Sem mais, a vida vai passando no vazio
Estou com tudo a flutuar no rio esperando a resposta ao que chamo de amor
Estou com tudo a flutuar no rio esperando a resposta ao que chamo de amor
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
domingo, 24 de janeiro de 2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Meditação VIPASSANA.
Dar um grande mergulho dentro de si mesmo.
A chave da meditação é observar a realidade sem interferir nela. Não sentindo apego pelo que parece prazeroso, nem aversão pelo que parece desagradável.
Apenas observando com equinimidada, sabendo que tudo é efêmero.
Equinimidade: Ânimo inalterável, sempre igual, tanto na adversidade como na prosperidade, espírito sereno, equilibrado.
Efêmero: Algo passageiro, transitório, volúvel.
'Sofrer dói. Dói e não é pouco. Mas faz um bem danado depois que passa. Descobri, ou melhor, aceitei: eu nunca vou esquecer o amor da minha vida. Nunca. Mas agora, com sua licença. Não dá mais para ocupar o mesmo espaço. Meu tempo não se mede em relógios. E a vida lá fora, me chama!'
[Fernanda Mello]
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