domingo, 8 de agosto de 2010

Ela é exatamente como os seus livros: transmite uma sensação estranha, de uma sabedoria e uma amargura impressionantes. É lenta e quase não fala. Tem olhos hipnóticos, quase diabólicos. E a gente sente que ela não espera mais nada nem de ninguém, que está absolutamente sozinha e numa altura que ninguém conseguiria alcançá-la.


Caio Fernando Abreu

Nenhum comentário:

Postar um comentário